787 research outputs found

    Avaliação de espécies silvestres e híbridos interespecíficos de Manihot quanto à resistência à mosca branca.

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    É reconhecido que as espécies silvestres de Manihot possuem grande reservatório de alelos úteis para serem transferidos para a espécie comercial (Manihot esculenta Crantz). Todavia, o número de características de interesse identificadas em espécies silvestres ou mesmo de genes que controlam tais características é reduzido, diante da grande diversidade de espécies existente no gênero

    Caracterização física de frutos de bananeira no agreste sergipano

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    A produção mundial de banana é de aproximadamente 102,1 milhões de toneladas em uma área de 4,7 milhões de hectares. O Brasil é o quinto maior produtor 6,9 milhões de toneladas em uma área de 486 mil hectares (1). Apesar de Sergipe ocupar o sétimo lugar em produção na região, com aproximadamente 57 mil toneladas colhidos numa área de aproximadamente quatro mil hectares (2), o cultivo da banana tem grande importância sócioeconômica para o Estado

    Desempenho de genótipos de bananeira nos tabuleiros costeiros, sergipe ? 2 ciclo de produção.

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    A produção mundial de banana é de aproximadamente 102,1 milhões de toneladas em uma área de 4,7 milhões de hectares. O Brasil é o quinto maior produtor 6,9 milhões de toneladas em uma área de 486 mil hectares (1). Apesar de Sergipe ocupar o sétimo lugar em produção na região, com aproximadamente 57 mil toneladas colhidos numa área de aproximadamente quatro mil hectares (2), o cultivo da banana tem grande importância socioeconômica para o Estado.

    Propagação vegetativa de espécies silvestres de Manihot.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) tem sua importância na alimentação humana e animal, devido à sua capacidade de reserva de amido em suas raízes. No Brasil ocorrem cerca de 80% das espécies silvestres existentes no mundo, apresentando uma ampla variabilidade genética

    Desinfestação de explantes foliares de caju e graviola para cultivo in vitro.

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    Uso de manipueira na compostagem na adubação da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    Segundo Oliveira et al. (2005) as vantagens apresentadas pelo composto preparado com o lixo caseiro são as seguintes: melhora a qualidade do solo e reduz a contaminação e poluição ambiental; estimula o exercício à cidadania pela contribuição na diminuição do lixo destinado aos aterros sanitários; melhora a eficiência dos fertilizantes químicos; economiza espaços físicos em aterros sanitários; recicla os nutrientes e elimina agentes patogênicos dos resíduos domésticos. O que deve ser considerado pelo fato de que o lixo doméstico costuma ser mais problemático que os restos de culturas existentes no campo. Nas regiões mandioqueiras, além dos restos culturais, existe a manipueira ou água da mandioca, liberada pelas casas de farinhas e fecularias que passa a ser enorme poluidor, tanto pela presença do Ácido Cianídrico como o acúmulo de grande quantidade de matéria orgânica. Com o despertar das pessoas do campo para as utilidades deste líquido tóxico, uma pergunta muito frequente é: Como guardar a manipueira Sempre é explicado que não se deve acumular em excesso. Recomenda-se usá-la na alimentação dos ruminantes, controle das pragas e doenças e na adubação das lavouras. Uma das maneiras de usá-la na adubação é sob a forma de compostagem que é a transformação dos restos de cultura em adubo orgânico. Neste caso, ela auxilia o processo e passa a ser um componente. Caio Neves, pesquisador da Embrapa Solos, explica à jornalista Juliana Royo, do Portal Dia de Campo, que o adubo orgânico gerado pela mistura feita na leira é excelente para a agricultura. A primeira vantagem é a existência de intensa mistura orgânica, o adubo natural consegue devolver muitos nutrientes ao solo e suprir as necessidades naturais da planta, o que faz a produtividade aumentar em até 20%. O objetivo do trabalho foi avaliar o uso de manipueira na compostagem para a adubação da mandioca. Bem como, demonstrar os acréscimos obtidos e sua importância

    Hibridação interespecífica controlada entre espécies do gênero Manihot.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma cultura de grande importância para o mundo, sendo a única espécie de valor comercial dentro do gênero Manihot . A sua importância social é maior nos países em que o índice de desnutrição é elevado. Todas as espécies do gênero Manihot são nativas das regiões tropicais do Novo Mundo, principalmente do Brasil e do México (Nassar, 2002), num total de 98 espécies (Rogers e Appan, 1973). O interesse pela mandioca (Manihot esculenta Crantz) está aumentando nos trópicos devido sua natureza rústica, mas ela é afetada por um grande número de fatores bióticos (pragas e doenças) e abióticos (seca e baixa fertilidade dos solos). Além disso, a mandioca possui elevada deterioração fisiológica póscolheita em todas as suas variedades comercialmente utilizadas, o que reduz muito a vida de prateleira das raízes limitando sua comercialização. Essas limitações que a cultura da mandioca vem enfrentando podem ser amenizadas através de híbridos obtidos de cruzamentos com espécies silvestres do gênero Manihot. A hibridação interespecífica é um dos métodos utilizados na cultura da mandioca para criar variabilidade ou transferir características de interesse econômico. Considerando seu grande potencial, deve ser utilizada em maior escala após completo conhecimento e exploração da diversidade genética da espécie e/ou para modificar características de interesse (Fukuda, 2006). Segundo Ceballos et al. (2002), dentre os principais problemas na utilização de espécies silvestres de Manihot em programas de melhoramento genético de mandioca, citam-se a falta de sincronia nos períodos de florescimento e a dificuldade de propagação e manutenção dessas espécies no campo. Nassar (1986), trabalhando com hibridação interespecífica entre cultivares de mandioca e espécies silvestres de Manihot, observou incompatibilidade de várias espécies silvestres com Manihot esculenta. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e a cruzabilidade de híbridos interespecíficos entre espécies silvestres de Manihot e cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz)

    Superação de dormência de sementes de graviola (Annona muricata L.).

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    Vários tratamentos de superação de dormência de sementes de graviola (Annona muricata L.) foram avaliados nas condições edafoclimáticas de Rio Branco-AC: a) a imersão em vinagre por 15 minutos; b) imersão em água à temperatura de 27ºC por 24 horas; c) imersão em água à 60ºCpor 2 minutos; d) escarificação com lixa nº 80 por 10 minutos; e) escarificação em liquidificador por 5 minutos intermitentes, e, f) desponte na região distal do embrião. Os tratamentos foram comparados com a testemunha quanto à percentagem de germinação aos 30 dias após a semeadura e velocidade de emergência. Observou-se que o tratamento de escarificação das sementes em liquidificador promoveu a maior percentagem de germinação (84,0%), seguido do desponte na região distal ao embrião (69,3%) e da imersão em vinagre (64,0%)

    Adaptação de variedades de mandioca no Litoral Sul da Bahia.

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    Segundo o IBGE (2010) a cultura da mandioca é produzida em todos os Estados do Brasil. A Bahia, em 2010, ocupou o terceiro lugar com 3.211.278 t, produzidas em 262.025 ha e com o rendimento médio de 12,3 t/ha. Estes dados comparados com a média de 2000 a 2006, seis anos, (4.078.477 t, em 325.529 hectares colhidos e rendimento 12,5 t/ha) nota-se que a produção aumentou 1.269.494 t e manteve a mesma produtividade por hectare. Para elevar o rendimento desta lavoura é preciso melhorar as práticas agrícolas. Neste particular, a seleção de variedades adaptadas às regiões, com maiores produtividades e elevado teor de amido, pode contribuir bastante.Melhoramento genético. Resumo 132
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